STF interfere em CPI para favorecer influencer lavadora de dinheiro Deolane Bezerra, amiga de Lula

Deolane Bezerra, presa em operação que apurou crimes como lavagem de dinheiro, faz o “L” ao lado de um sorridente Lula (PT). A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão que livrou a influenciadora Deolane Bezerra de depor na CPI das Bets, em funcionamento no Senado. Ela é ligada a Lula (PT) e a Janja. Foi inclusive recebida pelo casal e posaram juntos para fotos. A CPI recorreu da decisão da Segunda Turma do STF.

Pelo entendimento, a influenciadora pode exercer o direito à não autoincriminação e deixar de comparecer ao depoimento. Deolane chegou a ser presa em setembro do ano passado em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo casas de apostas online, a Operação Integration.

Diário do Poder

‘Gastômetro’ irá expor como governo Lula torra o dinheiro do povo, diz Confederação das Associações Comerciais

CACB e Associação Comercial iniciam novo serviço no dia 23 em São Paulo. A iniciativa é semelhante ao “Impostômetro”, que expõe diariamente os tributos arrancados à força dos brasileiros, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e a Associação Comercial de São Paulo se preparam para o lançamento, dia 23, do “Gasto Brasil”, que será popularmente citado como “Gastômetro”. Trata-se de uma ferramenta para monitorar os crescentes gastos da União, Estados e Municípios do dinheiro que retiram do nosso bolso. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O painel de LED que irá contabilizar os trilhões do Gastômetro será instalado no Pátio do Colégio, centro histórico de São Paulo. O Gastômetro terá trabalho: somente neste ano de 2025, só a União já gastou R$1,7 trilhão, de acordo com o Portal da Transparência. O Impostômetro mostra que a receita de R$1,2 trilhão tomados dos pagadores de impostos em 2025 é inferior às despesas de R$1,7 trilhão dos gestores públicos.

Diário do Poder

O “gravíssimo conflito de interesses” envolvendo o presidente da CBF e o ministro do STF, Gilmar Mendes

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) cobrou a apuração das denúncias envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, reveladas em reportagem da revista Piauí. O parlamentar destacou a gravidade das acusações e afirmou que o controle interno da confederação impede qualquer alternância de poder, prejudicando a transparência e a gestão do futebol brasileiro.

“É humanamente impossível ter alternância de poder dentro da CBF. A última vez que o Brasil foi campeão do mundo foi em 2002. Desde então, o que vemos é uma sucessão de privilégios, mordomias e escândalos. Tudo isso afeta o desempenho dentro de campo e compromete a imagem do país.”

Girão ainda criticou a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou o afastamento do presidente, determinado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). O senador alegou um possível conflito de interesses em função da existência de contrato, segundo ele, firmado entre a CBF e o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), fundado por Gilmar Mendes. “Em abril, o ministro concedeu uma liminar que anulou a decisão da Justiça do Rio e reconduziu Ednaldo à presidência. Pouco tempo depois, a CBF firmou uma generosa parceria com o IDP. Isso precisa ser investigado. É gravíssimo o conflito de interesses. O ministro deveria ter se declarado impedido”, declarou.

O parlamentar informou que apresentou um requerimento para convocar Ednaldo Rodrigues na Comissão de Esporte (CEsp), além de ter enviado ofício à CBF com pedido de esclarecimentos. Girão também manifestou solidariedade a jornalistas afastados da ESPN após repercutirem as denúncias da revista Piauí.

Jornal da Cidade Online

Quatro pastas do Governo Donald Trump estão analisando sanção ao ministro Alexandre de Moraes

O ministro Alexandre de Moraes (STF) está sendo alvo de análises em quatro importantes departamentos do governo norte-americano, após críticas contundentes feitas por figuras próximas ao presidente Donald Trump. Jason Miller, conselheiro de Trump, declarou no último domingo (13/4) que Moraes seria “a maior ameaça à democracia no hemisfério ocidental”, reforçando a tensão diplomática entre os dois países. As possíveis sanções ao magistrado, no entanto, seguem em ritmo cauteloso e dependem da avaliação de múltiplos setores da administração americana.

A tramitação do caso está nas mãos do Departamento de Estado, comandado por Marco Rubio, que terá papel central na definição da postura diplomática dos EUA. Ainda como senador, Rubio classificou o bloqueio da rede social X, ordenado por Moraes, como uma “manobra para minar as liberdades básicas no Brasil”. Além disso, o Conselho de Segurança Nacional, atualmente sob liderança do coronel Mike Waltz, também está envolvido no processo. Waltz é conhecido por seu posicionamento crítico em relação à China e a governos com laços estreitos com o regime chinês, como o brasileiro, o que reforça a complexidade geopolítica do tema.

Como uma eventual sanção poderia implicar o congelamento de ativos financeiros, o Departamento do Tesouro dos EUA também está participando da análise. A equipe jurídica da presidência americana, por meio do White House Counsel, completa o grupo responsável por emitir pareceres sobre o caso.

A decisão final caberá exclusivamente a Donald Trump, que só receberá o texto das sanções após a manifestação de todos os órgãos mencionados, podendo aprovar, sugerir mudanças ou rejeitar integralmente a proposta. Em busca de informações mais detalhadas sobre o contexto brasileiro, membros do governo americano mantiveram contato direto com o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo, que relataram aspectos da atuação de Moraes.

As críticas de Jason Miller se alinham às recentes declarações de Elon Musk, que além de ser o CEO da plataforma X, atualmente também lidera o Departamento de Eficiência Governamental na Casa Branca. Em fevereiro, Musk questionou publicamente se Moraes possui bens nos Estados Unidos, intensificando a pressão internacional sobre o ministro do STF.

Jornal da Cidade Online

 

Projeto de lei declara Gilmar Mendes “persona non grata” de Curitiba e revoga título dado ao ministro do STF

No último sábado (12) um projeto de lei foi apresentado na Câmara Municipal de Curitiba, pelo vereador Guilherme Kilter (NOVO), com o objetivo de revogar o título de cidadão honorário do ministro do STF Gilmar Mendes, concedido em 2002. A proposta também declara o ministro “persona non grata” e oficializa Curitiba como o “berço do combate à corrupção no Brasil”.

Kilter justificou citando declarações recentes de Mendes como “ofensivas” a Curitiba e às suas instituições. Uma delas foi feita no sábado, durante o Brazil Conference, evento anual promovido por estudantes brasileiros na região de Boston (EUA). “Fico orgulhoso desse processo que você chamou de ‘desmanche da Lava Jato’. Porque era uma organização criminosa. O que eles faziam em Curitiba era criminoso.”

Outra declaração que ajudou a embasar o projeto de lei de Kilter foram as declarações feitas pelo ministro ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em maio de 2023:

“Curitiba gerou Bolsonaro, Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as práticas que desenvolvem, investigações a sorrelfa, investigações atípicas, não precisa dizer mais nada”.

Nas suas críticas, Gilmar Mendes definiu a Operação Lava Jato como uma “organização criminosa” e equiparou práticas da força-tarefa a “conversas do PCC”.

Para o vereador Guilherme Kilter, o ministro do STF, apesar de ter direito à livre expressão, “sistematicamente manchou a reputação do Município que o agraciou”. Nesse contexto, sustentou que manter o título honorário concedido ao ministro seria incompatível com o propósito da homenagem.

Jornal da Cidade Online

Protocolado na Câmara pedido de urgência da Lei da Anistia e ‘acaba a festa de Lula e Alexandre de Moraes’

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do Partido Liberal na Câmara dos Deputados, formalizou o requerimento de urgência para a tramitação do projeto de lei que propõe a anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. O pastor Silas Malafaia utilizou suas redes sociais para celebra o avanço da proposta: “Acabou a festa do governo Lula e de Alexandre de Moraes”, afirmou

Sóstenes afirmou que tomou a decisão “devido às notícias recebidas que o governo está pressionando os deputados a retirar assinaturas”. “Mudei a estratégia e agora está protocolado o documento e público todos que assinaram. O governo não vai nos pegar de surpresa mais”, afirmou.

Jornal da Cidade Online

Lula impõe estranho sigilo em voos da FAB, que envolve até ministros do STF

O senador Cleitinho (Republicanos-MG) criticou a decisão do governo Lula de manter em sigilo, por cinco anos, as listas de passageiros em voos da Força Aérea Brasileira (FAB) utilizados por autoridades. Para o parlamentar, o sigilo pode ser justificado nas viagens feitas por motivo de segurança, mas deve ser suspenso assim que o deslocamento for concluído. Cleitinho mencionou casos que, segundo ele, envolvem ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, e afirmou que a administração pública exige transparência. “Nós somos aqui pessoas públicas e usamos dinheiro público. O que o povo quer é transparência”, declarou.

Cleitinho também comemorou o avanço da PEC 72/2023, proposta de emenda à Constituição de sua autoria que isenta do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) veículos com mais de 20 anos de fabricação. O texto, já aprovado no Senado, recebeu parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Segundo o parlamentar, a medida pode beneficiar milhões de brasileiros em quatro estados. “Minas Gerais, Tocantins, Pernambuco e Santa Catarina. Com esse limite de 20 anos, nesses quatro estados, mais de 10 milhões de brasileiros serão beneficiados, para não pagar mais IPVA de carro velho”, disse.

Jornal da Cidade Online

Lei Rouanet bate recorde em recursos no primeiro trimestre de 2025 para projetos culturais da esquerda

De acordo com o Ministério da Cultura, o valor ultrapassa R$ 305 milhões e representa um aumento de 71,3% do que foi captado no mesmo período do ano passado. O Ministério da Cultura registrou novo recorde de captação de recursos, por meio da Lei Rouanet, nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano. O valor ultrapassa R$ 305 milhões e representa um aumento de 71,3% do que foi captado no mesmo período do ano passado. Em 2024, a captação chegou a R$ 178 milhões no primeiro trimestre.

O desempenho fortalece a Lei Rouanet, afirma o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC (SEFIC), Henilton Menezes. “Esse volume de recursos recorde no primeiro trimestre de 2025, comparado com outros anos, demonstra a confiança que o empresário hoje tem no programa nacional de apoio à cultura. E vai nos permitir, além de ir ao encontro da nacionalização dos recursos em todos os estados brasileiros, um melhor planejamento por parte do agente cultural, que terá, ao longo dos meses, a possibilidade de investimento”, explica Menezes.

A captação recorde de recursos via Lei Rouanet também pode ser atribuída ao crescimento no número de projetos culturais ativos no sistema de acesso às leis de incentivo. Novos parceiros e incentivadores da cultura têm apoiado projetos em todo o país, sempre voltados para os interesses da esquerda e do PT.

A Lei Rouanet é a principal política de incentivo a projetos culturais do Ministério da Cultura para o Brasil. O secretário explica como a lei funciona:

“A Lei Rouanet é um investimento indireto, feito pelos empresários no setor cultural brasileiro, a partir da renúncia fiscal do governo federal. Projetos previamente aprovados pelo ministério podem receber esses investimentos para serem viabilizados e, dessa forma, dinamizar o setor cultural. É um investimento do governo federal num setor produtivo robusto da economia brasileira chamado cultura.” 

Fonte: Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural (SEFIC).

 

Depois de dois ministros da justiça, o desgoverno Lula entra no terceiro ano sem política de segurança pública

O desgoverno Lula pode ser resumido em todas as áreas, mas em especial na segurança pública, numa expressão popular: “mais perdido que cego em tiroteio”. Ou ainda, num estilo “popcorn and ice cream”, tão perdido quanto uma freira na lua de mel (As lost as a nun on a honeymoon).

Lula indicou Flávio Dino como ministro da justiça e segurança pública ainda na transição sem ter um plano para a área, restando a este copiar o fracassado PRONASCI do segundo governo Lula três meses depois de iniciado o governo. Pendurado numa narrativa falaciosa de tentativa de golpe de estado, Dino foi guinado a ministro do STF, mesmo com uma gestão medíocre, sem resultados minimamente satisfatórios de combate ao crime organizado e redução da criminalidade.

Flávio Dino com a experiência de governador do Maranhão não conseguiu se articular com os estados para enfrentar o crime organizado, as milícias e facções que, a cada dia, ocupam mais territórios. Dino, um governador com situações pouco explicadas, a exemplo dos desvios de milhões de reais pelo consórcio nordeste e, como ministro o desaparecimento das imagens das câmeras no fatídico 8 de janeiro.

Lula troca seis por meia dúzia.

Seu substituto, Ricardo Lewandowski, com zero experiência de gestão e ainda carregando o estigma de ser o “pai” da audiência de custódia, símbolo da impunidade e uma das maiores causadoras de aumento da sensação de insegurança no Brasil, também não conseguiu mostrar resultados minimamente satisfatórios. Lewandowski começou sua gestão como o ministro da justiça com a primeira fuga de um presídio federal de segurança máxima da história. A partir daí proibiu a divulgação de fugas.

Com pouco mais de um ano a frente do ministério Lewandowski apresenta ao Congresso Nacional uma “PEC da segurança pública” sem sequer ser debatida com profundidade pelos atores principais, policiais, secretários de segurança pública e governadores. O que esperar de um ministro da justiça e segurança pública que afirma que a polícia prende mal? Resumidamente, a PEC retira poderes dos governadores, enfraquece as ações das Polícias estaduais e não enfrenta um dos grandes problemas da segurança pública que é manter os criminosos presos.

Audiência de custódia, saidinhas e progressão de regime, por exemplo, precisam ser revistas. Os recursos para a segurança pública precisam ser aumentados e geridos por governadores e prefeitos. O povo não quer ser mais assaltado no ponto de ônibus, não quer ter seu celular roubado e quer ver quem pratica estes crimes, por exemplo, preso e não reincidindo e reincidente depois de liberado em audiência de custódia. Muitos governos estaduais estão conseguindo reduzir os índices de criminalidade, o governo federal poderia aprender com estes exemplos.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

 

Calote de R$ 178 milhões no plano de saúde dos servidores dos Correios pode resultar em greve na estatal

Na base da pressão, a pelegada sindical dos Correios conseguiu marcar reunião com o presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, para cobrar solução sobre o plano de saúde dos servidores. A coluna obteve o áudio de um dirigente sindical da Fentec que detalha a situação crítica: “Desde novembro que os Correios não repassam os valores para a Postal Saúde [operadora do plano de saúde da empresa]”. A reunião será quarta (16), em Brasília. Se não resolver, ameaçam fazer greve.

Calculadora

O sindicalista diz que o débito da Postal Saúde é de R$178 milhões. Fontes dos Correios acham essa conta conservadora, o rombo é maior.

Cadê o dinheiro?

De tudo o que deve, os Correios só repassaram R$30 milhões, apesar do desconto no salário seguir religiosamente. O serviço acabou suspenso.

Como papagaios

Os Correios e a Postal Saúde repetem que estão empenhados “para regularizar a situação o mais breve possível”.

Noves fora, nada

A ANS, que fiscaliza o setor, disse à coluna que está de olho. Informou que a Postal Saúde estaria sob monitoramento “econômico-financeiro”.

Coluna do Claudio Humberto