TSE fez excursão a Paris para ver… votos de papel

Uma comitiva do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi enviada a Paris a fim de “observar” eleições que curiosamente de utilizam de votos em células de papel. A expedição brasileira ocorreu em abril. E os números dos gastos impressionam: o ministro Sérgio Banhos, que integra o TSE na cota dos advogados, recebeu R$24.526,44 em diárias para o intenso “sacrifício” de acompanhar as eleições francesas entre 19 e 25 de abril.

Sozinho não dá

Banhos levou mais dois assessores na extenuante tarefa de “observar” a eleição com voto de papel, no país presidido por Emmanuel Macron.

Que beleza…

Para sete dias na Cidade Luz, o assessor José Gilberto Scandiucici Filho recebeu R$18.966,32 e Laura Adjunto outros R$19 mil em diárias.

Caras passagens

Incluam-se nessa excursão a Paris os gastos com passagens, estimados em R$10 mil, por conta do pagador e impostos feito de otário.

Papel, só francês

A ironia, no passeio, é que o TSE tem deplorado qualquer discussão sobre impressão dos votos. Questionado, o TSE não se manifestou.

Coluna do Claudio Humberto

 

A cara do Diabo

                                                                                                                                                                                                                          José Sarney

Houve uma ignomínia. Essa palavra exprime o que não tem nome. Algo pior que a desonra, que a desgraça. Pois há coisas tão ruins que não temos palavras para elas. Há horrores quotidianos com nomes: assassinatos, homicídios, abusos, estupros. Mas o que esse homem fez!!…

O anestesista Giovanni Quintelle Bezerra foi filmado estuprando uma paciente durante o seu parto, aplicando-lhe uma dose exagerada de drogas para que perdesse a consciência, tornando a vítima, já vulnerável, mais frágil, absolutamente indefesa. É quase indescritível o que fez.

Fez e fazia, já é claro que não foi a primeira vez. Atingia as vítimas no momento glorioso do parto, de dar ao mundo uma nova vida: escolhia o instante em que todas as energias das pacientes estavam focadas na esperança que é o nascimento. Afastava os acompanhantes — por cautela? —, mas agia em meio a médicos e enfermeiros, talvez por sentir na sua proximidade uma maneira de elevar o risco para exacerbar o seu prazer.

As disfunções sexuais estão associadas a fetiches; o sexo em público, próximo do exibicionismo, é certamente um deles, como o são os componentes de sadismo, do domínio, do abuso do outro. A OMS diz que elas são a “inabilidade de uma pessoa em participar de uma relação sexual como gostaria”.

Se o episódio bárbaro desse criminoso pode ser explicado por médicos no exame de motivações e explicações de suas desordens psiquiátricas, na definição das características e do grau de suas psicopatias, esse exame interessa apenas aos que terão a sua tutela. Para a sociedade, a única coisa certa é a necessidade de afastar e retirar de seu seio quem atenta contra ela nos mais básicos instintos de nossa natureza: a proteção dos mais fracos, o papel do médico — o médico jura que nunca usará seus conhecimentos para infringir os direitos humanos —, a solidariedade, a necessidade de consentimento implícita em todo ato sexual.

Antes de qualquer procedimento em que o paciente perde, por necessidade do tratamento, a capacidade de exprimir a vontade, ele precisa dar seu consentimento. O criminoso, portanto, abusava também de um compromisso direto de que o que controle que teria seria para o benefício de quem se tornava seu dependente, que lhe entregava a vida. O abuso atinge, assim, a própria vida das vítimas.

Vítimas também são seus companheiros, suas famílias, os filhos que acabavam de nascer. O nascimento foi escolhido por Deus para marcar sua encarnação, anunciada pelos profetas e realizada num presepe de animais, para onde levou, na litania dos anjos, a “humilde serva do Senhor”, como ela cantou no Magnificat. O menino Jesus sofre assim com esses pequenos nascidos já vítimas do Mal. Pois o Mal existe, hoje há mais uma prova. Dizia Dom Felipe Conduru, grande bispo maranhense: “Em face da onda de ateísmo, o Diabo existe.”

Todos têm o direito de defesa, e este criminoso — preso em flagrante do ato indescritível — deve poder exercê-lo. Mas a sociedade tem também o direito, não, o dever de coibir, da maneira mais firme, o crime. Esse crime não pode se repetir. Ele contraria a essência da dignidade humana; ele avilta o ato fundamental da vida, o nascimento, a vitória sobre a morte.

Isso não tem nome. É uma violência inexprimível. É uma desgraça. É uma desonra. É o próprio Diabo!

Diário do Poder

 

Tenente Moreira Serra do 24ªBIS, ouro no judô nos Jogos Olímpicos do Exército é destaque nacional

O maranhense conquistou ouro nos Jogos Olímpicos do Exército Brasileiro 2022, que ocorreram em Campinas (SP) até o dia 16 de julho.

 O primeiro ouro do Comando Militar do Norte veio com o 1° Tenente João Vitor Ferreira Moreira Serra, do 24º Batalhão de Infantaria de Selva, que conquistou a medalha de ouro na categoria leve masculino (até 73kg), derrotando o atleta do Comando Militar do Leste (CML) por ippon – a pontuação máxima da modalidade. 

 O atleta, que já havia obtido a primeira colocação na categoria meio-leve (-66kg) na última edição da competição (2018), falou sobre o sentimento especial em sua segunda conquista. 

 João Vitor passou por uma cirurgia no joelho há 10 meses, e enfrentou durante a preparação para o campeonato, um lento processo de recuperação para poder voltar aos tatames. “Minha família, profissionais de saúde e o Batalhão me deram muito apoio para conquistar essa final.

 “Eu sou apenas instrumento do meio, de quem me acompanha e quem me ajudou a chegar até aqui. Se não fosse o apoio dessas pessoas, e principalmente da minha família, eu ainda estaria em processo de recuperação mais lento. O judô transformou a minha vida”, afirmou.

O 1º tenente João Vitor Ferreira Moreira Serra é filho dos conceituados advogados Will Ferreira e Moreira Serra Junior, que vêm recebendo cumprimentos, elogios e admiração pela conquista do filho, que está apenas iniciando uma trajetória vitoriosa e marcada para ser recheada com muitas conquistas.

Fonte: AFD

 

 

Corrupto Zé Dirceu ataca militares: “se opinar sobre política tem que ser preso”

José Dirceu, um dos chefões do PT, condenado a mais de 31 anos por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e apontado como chefe do Mensalão, achou que está qualificado moralmente para pedir a prisão de Militares que venham a emitir opiniões políticas.

É o reflexo de um país onde a Suprema Corte dá tranquilidade para corruptos enquanto persegue e prende quem comete “crime de opinião”.

Um decreto publicado por FHC em 2002 tornou ainda mais restrita a participação de militares no debate político, fazendo com que estes ficassem amordaçados e impedidos até mesmo de emitir suas opiniões. No entanto no mesmo decreto fala-se que as opiniões podem ser emitidas desde que autorizadas pelo comandante.

E como sabemos, o comandante Supremo das Forças Armadas é o Presidente Jair Bolsonaro e ele jamais prenderia um militar ou mesmo um civil por se manifestar politicamente.

Na época de FHC eles jamais imaginavam que um Presidente patriota chegaria ao poder. Por isso agora a revolta do corrupto José Dirceu.

O PT não tem eleitores, tem cúmplices.

Frederico “Fred” Rodrigues

Escritor, Empresário e Comentarista Político. Membro fundador da Frente Conservadora de Goiânia e Membro da Direita Goiás.

 

Vice-presidente Hamilton Mourão contra o ativismo político do ministro Alexandre de Moraes

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, fez duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, que em decisão exarada nesta segunda-feira (18) proibiu postagens associando o ressuscitado pelo STF, Luiz Inácio Lula da Silva e o PT ao PCC e ao assassinato do ex-prefeito Celso Daniel.

Mourão pôs o dedo na ferida:

“Até hoje vemos episódios de cerceamento da liberdade de expressão e da imunidade parlamentar – que a nossa Constituição garante. Mais uma vez, lamentavelmente, o STF extrapola seus poderes e se posiciona de forma política”.

Jornal da Cidade Online

 

MPF propõe ação contra União e Estado do Maranhão por registros de imóveis em terra Indígena de Grajaú

O intuito é assegurar ao povo indígena a totalidade sobre as suas terras originárias, localizadas no município de Grajaú (MA)

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública na Justiça Federal, com pedido de liminar, contra a União e o Estado do Maranhão em razão dos registros de imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR) sobrepostos à Terra Indígena Bacurizinho, localizada no município de Grajaú (MA).

Segundo a ação, em junho de 2020 foram identificados aproximadamente 10 mil registros de imóveis rurais no CAR em áreas destinadas a povos indígenas, sendo algumas dessas propriedades sobrepostas à Terra Indígena Bacurizinho. Na época, o estudo foi encaminhado aos representantes da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão (CCR) do MPF, a fim de auxiliar no combate à grilagem de terras e crimes ambientais em terras indígenas.

A Terra Indígena Bacurizinho possui a área original demarcada e regularizada pelo Decreto nº 88.600, de 9 de agosto de 1983. A área total de 82.514,80 hectares passou por processo de revisão administrativa, tendo sido aprovada a redefinição de seus limites pelo Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação (RCID).

Entretanto, até a finalização do processo administrativo de regularização fundiária, a posse e uso dos recursos naturais dessa Terra Indígena vem sendo alvo de controvérsias locais.

Em vista disso, o MPF pede à Justiça Federal de Balsas (MA) que determine à União, por intermédio do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), para que inclua no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), a totalidade da Terra Indígena Bacurizinho, em razão da aprovação da redefinição de seus limites.

Junto a isso, que o Estado do Maranhão altere as suas normas editadas, que dispõem sobre o procedimento para cancelamento de CAR em área sobreposta à Terras Indígenas, de forma a torná-las efetivas, céleres e sem lacunas. Além disso, considerando a integralidade da Terra Indígena Bacurizinho, apresente cronograma para avaliação dos cadastros pendentes e ativos, e quando constatada a sobreposição após processo administrativo, proceder ao imediato cancelamento dos cadastros.

Assessoria de Comunicação

Ministério Público Federal no Maranhão

 

Carlos Brandão anuncia a recuperação de 02 ferrys boats da Serviporto sucateados pelo governo Flavio Dino

Com o retorno do ferry boat José Humberto a operar entre a Ponta da Espera e o Cujupe, o problema do transporte aquaviário é amenizado, mas longe de uma solução para atender a demanda, principalmente para o movimento comercial dos municípios da Baixada Maranhense. O governador Carlos Brandão anunciou, que a sua administração está trabalhando com intensidade para recuperar duas embarcações da Serviporto, para que dentro em breve elas retornem a operações normais.

Todo o problema sério de transporte aquaviário para a Baixada Maranhense foi criado pelo então governador Flavio Dino, que de maneira arbitrária fez uma drástica intervenção na Serviporto, apoderando-se de três ferrys boats e  de toda a estrutura administração, e inclusive conta bancária, em que estavam recursos de outros negócios da empresa. Uma observação importante é que por ocasião da intervenção todas as embarcações estavam em plena operação e atendendo corretamente a demanda que era da sua responsabilidade. A justificativa para a “intervenção”, teria sido um acidente sem maiores proporções em que uma das embarcações esteve envolvida, mas de acordo com a determinação de como foi feita, não há mais dúvidas de que a questão foi totalmente política e com o objetivo de destruição da Serviporto. Para que se possa fazer uma avaliação da questão altamente dolosa, os 03 ferrys foram totalmente sucateados, inclusive com retirada de peças de reposição de um para outro, até a paralisação total por falta de condições para operações, com tudo feito claramente e responsabilidade do Governo do Maranhão na administração Flavio Dino, conforme há registro de denúncia pública feita pela direção da empresa.

Recentemente, um advogado da Serviporto, em entrevista ao programa Algo Mais, da TV Difusora, declarou que ainda no governo passado, foi feita uma proposta para empresa, em que o Governo do Maranhão gastaria R$ 50 milhões para recuperar as três embarcações e posteriormente a Serviporto faria o ressarcimento. A empresa recusou, uma vez que os seus ferrys estavam em plena operação e com manutenção atualizada, além de que a responsabilidade é de quem sucateou. Outra questão séria, é que um ferry novo está na faixa de R$30 milhões e gastar R$50 milhões para recuperar 03 é inviável, uma vez que se pode perfeitamente comprar dois novos com a venda dos três sucateados.

A grande expectativa para a população da Baixada Maranhense é que a recuperação das duas embarcações anunciadas pelo governador Carlos Brandão seja feita o mais breve possível para o restabelecimento dos serviços entre a Ponta da Espera e o Cujupe.

Fonte: AFD

 

 

 

 

 

Quando é que o Procon vai fiscalizar os postos sobre redução dos preços dos combustíveis?

O Procon que recentemente vinha atuando até na marcação de testes para covid, além de ter se constituído como uma instituição mais voltada para ações de interesses políticos partidários, precisa ser colocada pelo governador para atuar dentro das suas finalidades e em consonância com os interesses coletivos. Com a redução do ICMS, as redes de postos de vendas de combustíveis já deveriam estar enquadradas na nova ordem, mas pelo visto, demonstram não acreditar numa possível fiscalização e vão mantendo as suas regras de exploração.

Antes do ato do governador Carlos Brandão, a gasolina, na maioria dos postos podia ser encontrada pelo valor de R$ 6,35. Com a redução do ICMS, o preço recuou para R$ 6,08 e pelo visto é o valor que estão querendo prevalecer, embora ainda se encontre inúmeros postos de exploradores com valores superiores a R$ 6,50 e nos mais sensatos chega R$ 5,98. A verdade é que o consumidor ainda não tem uma definição do valor básico, principalmente para a gasolina.

O Procon precisa mostrar a sua cara, agindo como instituição de fiscalização pública e em defesa dos consumidores, para fazer valer o preço correto dos combustíveis com o máximo de transparência e evite fazer politicagem, fiscalizando uns e fazendo vistas grossas para outros.

Fonte: AFD

 

Ministério da Justiça suspendeu hoje (18) 180 empresas de telemarketing por serviço abusivo

As atividades de 180 empresas de telemarketing foram suspensas pelo Ministério da Justiça, nesta segunda-feira (18), por oferta de produtos e serviços sem a autorização dos consumidores. Segundo a pasta, na maioria dos casos, os dados dos clientes são obtidos de maneira ilegal. Caso as companhias não cumpram a determinação, estarão sujeitas a multa diária de R$ 1.000, que poderá chegar a R$ 13 milhões ao fim do processo. Abaixo leia os nome de algumas empresas, com destaque para operadoras de telefonia, bancos, empresas de crédito consignado e outros.

O documento publicado no Diário Oficial da União pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) cita 33 empresas de atuação nacional denunciadas por praticar telemarketing abusivo (confira a lista no fim da matéria). Outras 147 empresas atuam a níveis estadual e municipal. Essas foram notificadas pelos Procons de todo o país.

“A partir da análise das reclamações, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) concluiu que os dados utilizados pelas empresas para a prática de telemarketing não foram fornecidos pelos consumidores e nem passados às mesmas a partir de uma base legal existente. Ou seja, há indícios da prática do comércio ilegal de dados pessoais”, informou o Ministério da Justiça.

As associações, bancos, call centers e telecoms citados no documento são líderes do ranking das reclamações de ligações indesejadas, segundo dados da Senacon. Em três anos, o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) e no portal consumidor.gov.br registrou mais de 14 mil reclamações.

Telemarketing abusivo na mira do Ministério da Justiça

No mês passado, a Senacon pediu a 25 empresas que prestassem esclarecimentos sobre a forma como atuam para oferecer produtos e serviços por telefone. Um dos principais objetivos da secretaria é saber como as operadoras conseguem os números e os nomes dos clientes para os quais fazem ligações.

Outra prática do setor que tem sido alvo de queixas e será apurada é o encerramento de chamadas, que são desligadas imediatamente após serem atendidas pelos consumidores, além do uso de diversos números para fazer ligações a um mesmo destinatário e a utilização de robôs.

A secretaria também apura se os serviços cumprem a determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de utilizar o prefixo 0303 para as chamadas de telemarketing. A regra está em vigor desde o último dia 8 de junho.

Confira a lista das empresas citadas:

  • Associação Brasileira de Telesserviços (ABT)
    • LIQ Corp S.A. (LIQ)
    • Atento Brasil
    • Algar Telecom
    • Neobpo Serviços e Processos de Negócios e Tecnologia
    • Teleperformance CRM
    • AEC Centro de Contatos
    • Konecta Brazil Outsourcing
    • Concentrix Brasil Terceirização de Processos
    • Serviços Administrativos e Tecnologia Empresarial (Concentrix)
    • Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp)
    • Tim
    • Telefônica Brasil (Vivo)
    • Claro
    • Federação Brasileira de Bancos (Febraban)
    • Associação Brasileira de Bancos (ABBC)
    • Associação Nacional dos Profissionais e das Empresas Promotoras de Crédito e Correspontentes (Aneps)
    • Crefisa
    • Banco C6 Consignado
    • Itaú Unibanco
    • BV Distribuitora de Títulos e Valores Imobiliários
    • Banco Mercantil
    • Banco do Brasil
    • Banco Dayconval
    • Banco Pan
    • Caixa Econômica Federal
    • Banco BMG
    • Banco Bradesco
    • Banco Cetelem
    • Banco Safra
    • Banco Santander
    • Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel, Celular e Pessoal (Conexis)
    • Sky Brasil

Fonte: R7

 

Frota deficiente de coletivos em São Luís é mais reduzida por incêndios e omissão do poder público

Denuncia feita pelo Sindicato dos Usuários de Transportes Coletivos de São Luís, o serviço que é altamente deficiente, decorrente do reduzido número de ônibus, que tem crescido bastante com o número de veículos que pegam fogo nas ruas e garagens das empresas por falta de manutenção e segurança. A entidade registra, que até a presente data, o número de coletivos que pegaram fogo supera em mais de cem por cento em relação ao ano passado. O mais sério foi o registrado na garagem da antiga empresa Gonçalves, que atingiu 12 ônibus, numa falta de um sistema de segurança e prevenção a incêndios, naturalmente por falta de fiscalização.

A direção do sindicato registra que o incêndio dos 12 ônibus na garagem da empresa, teve um grande reflexo nos serviços do transporte coletivos, uma vez que se cada um deles transportasse mil passageiros diariamente, pode-se perfeitamente observar que mais deficiente ficou todo o serviço e muita mais nas comunidades, que são penalizadas todos os dias por irresponsabilidade de empresários e omissão vergonhosa das instituições do poder público municipal.

Pelo menos a população não tem a mínima perspectiva de uma melhoria nos serviços, mesmo sabendo que a Prefeitura de São Luís tem sido benevolente com os empresários, através de subsídios e para a população fica toda a esculhambação dos desrespeitos diários com ônibus com panes que abandonam passageiros nas ruas e avenidas da cidade, e os que oferecem riscos diários as vidas dos usuários por falta de manutenção.

O retrato fiel da péssima qualidade dos serviços, basta se observar as aglomerações em todos os locais de paradas de coletivos. O poder público não sinaliza qualquer possibilidade de possíveis melhorias, o que faz com que os empresários imponham as suas regras e ainda são recompensados com dinheiro público com subsídios. Para o povo é só promessa e nada mais. Aguardem a campanha eleitoral, que está bem próxima.

Fonte: AFD