Embaixador chinês no Brasil acusa países de distribuírem vacinas com efeitos colaterais

Um post feito pelo embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming, levantou algumas dúvidas nas redes sociais nesta sexta-feira (25).

“A China, ao superar as imensas dificuldades da demanda doméstica, tem fornecido ao mundo as vacinas amplamente aplicadas na própria China. Mas certos países, vêm mandando aos outros os imunizantes que têm efeitos colaterais comprovados e seu uso doméstico proibido. Fiquem alertas pra isso”, escreveu Wanming no Twitter.

Com base em sua grave afirmação, deixamos aqui questões, cujas respostas, considerando o cargo e a representatividade do embaixador, dentro e fora do Brasil, como legítimo representante da China longe de suas fronteiras, deveriam ser respondidas com brevidade:

Quais são os países que vem mandando imunizantes para as outras nações e, principalmente, quais são esses imunizantes, cujos efeitos colaterais foram comprovados? Se possível, seria importante comunicar, ainda, quais são os efeitos.

Não sabemos como isso se chama na China, mas aqui no Brasil, Sr. Wanming, isso é conhecido como “dar nomes aos bois”. E seguir a regra é considerado de bom-tom!

Jornal da Cidade Online

Senadora Eliziane Gama pode ter casa penhorada por calote em gráfica do Piauí

                                                                                                                                                                           Do blog do Antonio Martins

A senadora Eliziane Gama está sendo processada pela prática de um calote aplicado na Gráfica SP Ltda., de Teresina (PI), conforme processo que tramita na 15ª Vara Cível de São Luís. A ‘Irmã’, como é mais conhecida, está inadimplente com uma dívida de R$ 165 mil contraída na campanha eleitoral de 2016, quando ela concorria ao cargo de prefeita na capital maranhense.

Como o débito não foi quitado na data combinada e a empresa tentou por sucessivos meios o pagamento e sempre recebendo promessas nunca honradas, ela ingressou com uma ação judicial fazendo a cobrança devida. Segundo informou o blog do jornalista Neto Ferreira, a gráfica piauiense ganhou todos os recursos interpostos pelos advogados de Eliziane Gama na justiça, mas a senadora se recusa a quitar o valor devido.

Essa semana, o juiz da 15ª Vara Cível de São Luís, Alexandre Lopes de Abreu, determinou que a senadora que sempre tenta se mostrar arauto da moralidade, pague imediatamente o valor de R$ 291.758,08 mil, quantia atualizada do débito.

Caso o pagamento não seja efetuado em três dias, após ser notificada via oficial de justiça, terá a casa penhorada judicialmente, conforme despacho.

“Transcorrido o prazo acima referido sem o cumprimento do mandado de pagamento, promova-se a penhora nos termos do art. 835 do CPC, com intimação da parte executada, ressalvada a permissibilidade do art. 829, §2º do CPC – cuja indicação, neste caso, deverá estar constante deste mandado de forma discriminada abaixo”, diz o despacho.

 

 

Avanço da pandemia e as aglomerações nos terminais de coletivos. Existe relação?

As autoridades municipais e estaduais sempre trataram os sérios problemas de aglomerações nos terminais e paradas e a superlotação dentro dos coletivos com muita indiferença, e pelo visto chegam até admitir impotência. Os usuários acabam ficando entregues a própria sorte, sendo contaminados pelo vírus e levando ele para diversos locais, dentre os quais as suas residências e o trabalho.

Dentro dos terminais não é constantemente a presença de bombeiros civis com orientações e ofertas de álcool gel, daí é que não é obedecida a orientação de distância entre os passageiros. A gravidade da situação é quando do desembarque e embarque em que muita gente entra na disputa com força para adentrar aos coletivos, pouco se importando com as consequências.

Estive conversando com duas senhoras no terminal da Cohama, as quais residem no conjunto da Ribeira. Disseram que trabalham como domésticas e que costumam chegar ao local por volta das 16 horas. Se conseguem pegar um coletivo depois da primeira meia hora podem chegar em casa entre às 18 e 18.30 horas. Quando o número de pessoas é muito grande, elas não conseguem embarcar e ficam sempre na espera, e o resultado é que conseguem chegar à Ribeira depois das 20 horas. A aglomeração é muito grande e por inúmeras vezes relatam que já tiveram as máscaras arrancadas. Se não tiverem reservas nas bolsas, podem ser retiradas de dentro dos ônibus e ainda na maioria das vezes são encoxadas e têm que se manterem caladas temendo por represálias, além de que a superlotação favorece aos maníacos e elas não conseguem escapar. É uma situação vergonhosa a que somos submetidas todos os dias, mas recorrer a quem? Perguntaram as duas domésticas que têm filhos pequenos para criar.

Fonte: AFD

 

 

Quatro em cada dez alunos podem abandonar a escola na pandemia, aponta estudo

Pesquisa encomendada pela Fundação Lemann, BID e Itaú Social mostra preocupação das famílias com o futuro dos jovens
Famílias, principalmente em situação de vulnerabilidade social, temem que seus filhos abandonem os estudos neste período de pandemia. Pais também observam que as crianças em fase de alfabetização enfrentam dificuldades no aprendizado. Esses sãos os principais resultados da pesquisa realizada pelo Datafolha com pais e familiares de estudantes de escolas públicas encomendada pela Fundação Lemann, BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e Itaú Social.
Quatro em cada dez alunos estudantes podem abandonar os estudos neste período de pandemia. Essa falta de motivação tem aumentado conforme o tempo distante da sala de aula aumenta, como mostra a série de pesquisas. “Há um ano, quando começamos o estudo, 26% dos entrevistados tinham essa preocupação, agora temos esse salto de 14 pontos percentuais em um ano, um dado alarmante”, destaca a gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Itaú Social, Patricia Mota Guedes.
“Quanto maior a vulnerabilidade da família, maior a chance desses jovens abandonarem os estudos como estudantes de áreas rurais, com baixo índice socioeconômico, negros ou pais com baixa escolaridade, esses números sobem para 5 em cada 10”, diz. “Percebemos que há um desgate do ensino remoto, existe uma dificuldade muito grande das famílias em manter a rotina de estudos, 7 em cada 10 dos entrevistados relatou esse problema.”
De acordo com o estudo, o problema é ainda mais grave entre estudantes negros — 43% estão no grupo de risco de abandonar a escola; entre os brancos, o percentual é de 35%, em famílias com renda mensal de até um salário mínimo o número chega a 48% e de áreas rurais 51%.

‘Não entendo nada do que a escola manda’, desabafa mãe de 2 filhos

“Os números não são exatamente uma surpresa, mas deixam claro que esse arranjo não presencial já chegou ao limite; no ano passado, no início da pandemia, a expectativa é que as atividades voltassem no segundo semestre ou no início deste ano, ninguém imaginou que o isolamento seguiria por tanto tempo”, destaca o diretor de políticas educacionais da Fundação Lemann, Daniel de Bonis.
Para os especialistas, quanto mais tempo distantes da sala de aula, os estudantes se desconectam da escola e o risco de evasão aumenta.
Outro aspecto destacado pela pesquisa é a questão da alfabetização. Segundo percepção dos pais e responsáveis, 51% das crianças não aprenderam nada novo ou desaprenderam o que sabiam; a maioria estava começando a ler e escrever no início da pandemia. “Os mais velhos têm mais autonomia, as crianças precisam da interação com o professor em sala de aula, ouvir os sons das letras, o que é muito difícil reproduzir no online”, explica Daniel.

“Não adianta passar de ano sem saber nada”, diz mãe de periferia

“Mesmo com o ensino hídrido, muitos jovens não puderam retornar às aulas presencias devido a falta de instalações para seguir os protocolos sanitários contra a covid-19”, observa a gerente do Itaú Social. E mesmo aqueles que conseguiram acessar as atividades, o tempo de exposição foi restrito, 45% das crianças tiveram apenas 2 horas de aula diariamente.
Esta foi a sexta onda da pesquisa, o próximo estudo deve ser realizado em agosto, quando partes das redes devem retomar as atividades presenciais. “Espera-se que a maioria dos professores estejam vacinados e as atividades possam voltar com segurança e será possível avaliar o impacto desse retorno”, afirma Patricia.
“Como balanço, podemos dizer que as desigualdades que já existiam se acenturam, acreditamos que as redes terão de fazer um planejamento com estratégias de diagnóstico de aprendizagem, recuperação, apoio individual, acolhimento e busca ativa para não voltarmos aos índices de 20 anos atrás”, conclui Patricia.

Fonte: Agência Câmara

 

Rede Globo do médico e do desrespeito às vítimas de crimes bárbaros e a justa indenização

Talvez, só talvez, a sociedade brasileira ainda tenha esperança de ser tratada com o devido respeito pelas suas instituições. Em uma rara boa notícia para os dias de hoje, a Rede Globo e o Médico Dráuzio Varella foram condenados a pagar R$ 150 mil de indenização para a família do garoto que foi estuprado e morto pelo travesti Suzy.

No ano passado, o Fantástico exibiu uma reportagem grotesca e completamente balizada por uma inversão de valores hedionda, onde o cruel criminoso foi alçado ao mais alto degrau do heroísmo (simplesmente por estar preso) e a família da criança vítima da crueldade do travesti, foi obrigada a reviver toda a sua dor, angústia e tristeza ao verem seu algoz sendo “santificado” pela maior emissora de TV do país.

Foi o suficiente para que o Brasil todo se indignasse e cobrasse da Rede Globo respeito às vítimas. Claro que a turma “progressista” se fez de desentendida e tentou justificar a agressão psicológica contra a família da vítima como uma simples ação de combate ao preconceito. Não adiantou.

A justiça entendeu o que o povo brasileiro já percebeu há muito tempo, a grande mídia progressista está indo longe demais. A glorificação do crime está sendo usada como ferramenta midiática para agredir diariamente os valores do cidadão honesto e a memória das vítimas dos bandidos.

É um pequeno passo, uma pequena vitória. Mas o simbolismo dela é forte; a minoria progressista, suja e podre da sociedade, fortemente representada nos meios midiático, cultural e acadêmico, ainda não tem passe livre para tripudiar sobre a dor do povo, fazendo dessa o caminho por onde escoam suas políticas imundas.

Frederico “Fred” Rodrigues

Escritor, Empresário e Comentarista Político. Membro fundador da Frente Conservadora de Goiânia e Membro da Direita Goiás.

 

 

 

Ministério da Saúde registra vacinação contra a Covid-19 nos quilombolas do Litoral Maranhense

Ao todo, cerca de 83% da população quilombola da região, que é composta por 13 municípios, recebeu a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus.

A vacinação contra a Covid-19 chegou para as comunidades quilombolas da microrregião do Litoral Maranhense. A região é formada pelos municípios de Alcântara, Cururupu, Central do Maranhão, Mirinzal, Cedral, Guimarães, Serrano do Maranhão, Bequimão, Bacurituba, Bacuri, Cajapió, Porto Rico do Maranhão e Apicum-Açu. Ao todo, cerca de 35.146 habitantes quilombolas vivem nessa região, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Ministério da Saúde, 29.170 quilombolas tomaram primeira dose da vacina contra o coronavírus, o que representa aproximadamente 83% da população.

Número de quilombolas que tomaram a vacina contra a Covid-19 na região do litoral maranhense, segundo o Ministério da Saúde:

Município 1ª Dose 2ª Dose
Cururupu 1077 27
Central do Maranhão 712 2
Alcântara 13.375 7.315
Mirinzal 3.152 1255
Cedral 1571 441
Guimarães 1957 18
Serrano do Maranhão 2612 141
Bequimão 1637 48
Bacurituba 927 364
Bacuri 746 294
Cajapió 770 83
Porto Rico do Maranhão 520 0
Apicum-Açu 114 0

*Dados do dia 24/06/2021

A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Francieli Fantinato, explica a importância da vacina nos grupos prioritários. “As comunidades quilombolas são populações que vivem em situação de vulnerabilidade social. Elas têm um modo de vida coletivo, os territórios habitacionais podem ser de difícil acesso e muitas vezes existe a necessidade de percorrer longas distâncias para acessar os cuidados de saúde. Com isso, essa população se torna mais vulnerável à doença, podendo evoluir para complicações e óbito.”

O município de Alcântara, localizado na região metropolitana da capital maranhense, já vacinou 91% da população quilombola com a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Segundo o IBGE, 70% dos habitantes de Alcântara são quilombolas, que estão nesta região desde o fim do período da escravidão. O município abrange o maior número de pessoas autodeclaradas quilombolas da microrregião do Litoral Maranhense. A cidade histórica, onde vivem 14.694 quilombolas divididos em 214 territórios remanescentes de quilombo, iniciou uma força-tarefa com agentes de saúde para imunização em massa dessas comunidades. De acordo com o vacinômetro do Ministério da Saúde, até o dia 24 de junho, 20.690 doses da vacina foram aplicadas no município.

A imunização desse grupo, que faz parte das prioridades da segunda fase do Programa Nacional de Imunização, começou no dia 29 de março. Um dos vacinados foi o enfermeiro e líder comunitário Sérvulo de Jesus Moraes Borges, de 58 anos. Ele destaca que a vacinação dos povos tradicionais dos quilombos é importante porque eles estão mais vulneráveis à infecção e não têm acesso imediato aos serviços de saúde. “Apesar de termos Sistema Único de Saúde (SUS), o SUS não chega com eficiência em todos os lugares. Por isso, é tão importante que nós, quilombolas, indígenas, ciganos, ribeirinhos e outros grupos tradicionais existentes no Brasil sejam vacinados”, completou.

Entre os quilombolas, Alcântara registrou 207 casos de contaminados pela Covid-19 e 17 óbitos desde o início da pandemia. A secretária de Saúde de Alcântara, Sormanne Branco, disse que o município conseguiu zerar o número de mortes e internações em decorrência do novo coronavírus após o início da campanha de vacinação. “Todos os dias recebo o relatório de atendimento. Ontem (o número) foi zero. Então, a gente percebe que a vacina e o trabalho de prevenção e conscientização dos órgãos de saúde realmente foram eficazes”, disse.

 A vacina é uma das principais formas de combater o novo coronavírus. Francieli Fantinato afirma que todas as vacinas que estão incorporadas no Programa Nacional de Vacinação (PNI) são seguras. Além disso, ela explica que é comum os vacinados apresentarem eventos adversos após a vacinação. “Na maioria das pessoas esses eventos são leves. Os eventos mais comuns observados, em relação à vacina contra a Covid-19, são dor de cabeça, dor no local da aplicação, febre, náuseas, dores no corpo, tosse e até mesmo diarreia. Em caso de eventos adversos pós vacinação orienta-se que os indivíduos procurem a unidade de saúde para ser acompanhados pelo serviço”, explica a coordenadora.

Membros quilombolas que ainda não se vacinaram devem procurar as unidades básica de saúde do seu município. O líder quilombola Sérvulo de Jesus Morais lembra que uma pessoa não vacinada pode colocar em risco a saúde de toda a comunidade. Ele faz um apelo para que todos os quilombolas se vacinem: “Vacinação é um direito constitucional. O estado brasileiro tem que cuidar dos teus cidadãos. Então, eu convoco aqui a todos os irmãos, a todos os companheiros que aproveitem esse momento. Quem tiver a oportunidade, chegou na sua comunidade. Por favor, vá, faça a vacina e não relaxe. Mantenha os protocolos porque esse vírus, ele mata. Isso não é brincadeira.”

Após a vacinação, continue seguindo os protocolos de segurança: use máscara de pano, lave as mãos com frequência com água e sabão ou álcool 70%; mantenha os ambientes limpos e ventiladores e evite aglomerações. Se você sentir febre, cansaço, dor de cabeça ou perda de olfato e paladar procure atendimento médico. A recomendação do Ministério da Saúde é que a procura por ajuda médica deve ser feita imediatamente ao apresentar os sintomas, mesmo que de forma leve.

Vacinação no Maranhão

De acordo com o Ministério da Saúde, 3.885.350 doses da vacina contra a Covid-19 foram enviadas para o Maranhão. Desse número, 2.705.749 já foram aplicadas na população. Mais de 129 mil doses foram aplicadas na população quilombola, sendo 105.687 como primeira dose e 23.960 como dose reforço do imunizante.  Fique atento ao calendário de imunização do seu município. Para saber mais sobre a campanha de vacinação em todo o país, acesse gov.br/saude.

Serviço

Quilombolas que vivem em comunidades quilombolas, que ainda não tomaram a vacina, devem procurar a unidade básica de saúde do seu município. Para mais informações, basta acessar os canais online disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Acesse o portal saude.gov.br/coronavirus ou baixe o aplicativo Coronavírus – SUS. Pelo site ou app, é possível falar com um profissional de saúde e tirar todas as dúvidas sobre a pandemia.

Fonte: Brasil 61

 

Conta de luz vai continuar mais cara em julho por causa da seca

Aneel informou que vai manter bandeira vermelha 2, que tem custo mais alto, mas o valor cobrado será divulgado na terça-feira

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou nesta sexta-feira (25) que em julho será mantida a bandeira tarifária vermelha, patamar 2. Mas o valor a ser pago pelos consumidores será informado excepcionalmente na próxima terça-feira (29), data em que a atualização dos valores das bandeiras será deliberada pela diretoria da agência.

Em junho, que também teve bandeira vermelha 2, o custo foi de R$ 6,243 para cada 100 kWh consumidos. Segundo a agência, a medida é em razão da intensidade da estação seca nas principais bacias hidrográficas do SIN (Sistema Interligado Nacional), registrando condições hidrológicas desfavoráveis.

“Em junho, as afluências nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN) estiveram entre as mais críticas do histórico. Julho inicia-se com mesma perspectiva hidrológica desfavorável, com os principais reservatórios do SIN em níveis consideravelmente baixos para essa época do ano, o que sinaliza horizonte com reduzida capacidade de produção hidrelétrica e elevada necessidade de acionamento de recursos termelétricos”, afirmou a agência em nota.

Essa conjuntura pressiona os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD), levando à necessidade de acionamento do patamar 2 da bandeira vermelha, afirma a Aneel. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento é baseado nas cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2), que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Com o acionamento da bandeira vermelha em seu maior patamar é importante aos consumidores ações relacionadas ao uso consciente e ao combate ao desperdício de energia, orienta a agência.

O mês de maio marcou o aumento no valor da conta de luz. Isso porque entrou em vigor a bandeira tarifária de cor amarela.  Com isso, as tarifas de energia terão um custo adicional de R$ 1 a cada 100 quilowatts-hora consumido. Pensando nisso, o especialista Sérgio Levin, engenheiro eletricista do Ibape/SP, orienta o melhor uso de eletrodomésticos como geladeira, chuveiro, máquina de lavar, televisão e ar-condicionado, buscando reduzir o gasto na conta de luz em até 70%.

Fonte: R7

 

Oito em cada dez jovens no Brasil têm medo de morrer por covid-19

Pesquisa do Espro indica que temor aumentou e chega a 79%. Preocupação com morte de familiares é ainda maior: 95%

  • Pesquisa aponta que 91% dos jovens estão preocupados com contaminação pelo coronavírus
  • Medo de perder emprego ou fonte de renda na pandemia chega a 89% dos entrevistados
  • Home office é realidade para 22% dos trabalhadores; a maioria com alto poder aquisitivo
  • Ensino à distância é opção para 88% dos jovens, mas 1% interrompeu estudos na pandemia

O medo de morrer por covid-19 atinge 8 em cada 10 jovens brasileiros e chegou a 79% dos entrevistados em abril, de acordo com levantamento do Espro (Associação de Ensino Social Profissionalizante). O temor é ainda maior em relação à morte de familiares pela doença: 95%.

“No início da pandemia, eles não sabiam direito o que era, não tinham certeza da letalidade e nem tomavam os cuidados. Mas foram tomando consciência com o passar do tempo e o medo foi crescendo a cada onda. A partir do momento que o jovem percebe a letalidade, aumenta o medo de morrer. A preocupação é maior com parentes do que com eles mesmos”, explica Alessandro Saad, que é superintendente executivo do Espro.

Priscila Ribeiro Lima Sampaio tem 21 anos e mora na zona sul de São Paulo. Ela começou a faculdade em 2020 e, dois dias depois, a unidade fechou por causa da pandemia. “Desde então nunca mais voltei. Naquela época eu ainda não tava preocupada, não tinha ideia do quão grave era. Na minha cabeça era uma coisa passageira que, com 2 semanas, todos estariam de volta pro trabalho, pras escolas. Foi quando não vi melhoras que comecei a mudar meu pensamento”, diz.

No início da pandemia, se tinha a ideia de que a doença matava mais idosos e pessoas com comorbidades. Hoje já se sabe que a covid-19 atinge todas as faixas etárias e pode levar a óbito jovens e até crianças, dependendo da evolução do quadro clínico.

Aline Gabriela de Oliveira Alves tem 21 anos e tenta se isolar o máximo possível, ainda mais depois que a mãe e a tia tiveram a doença em 2020. Este ano foi a vez do pai, que é professor e foi contaminado no retorno às aulas presenciais. “Na época que pegaram, não tinha tantos jovens morrendo. Eu temia mais por eles do que por mim. Hoje acho que já tá igual o nível de preocupação”, conta.

Segundo o levantamento do Espro, realizado desde abril de 2020, o jovem vive o pior momento da pandemia com alto nível de preocupação e de tristeza com as medidas de isolamento social. Entre os temores dos jovens estão também o impacto na economia (91%) e perder emprego ou fonte de renda (89%).

“Os jovens da pesquisa estudam e trabalham, têm mais responsabilidades. Eles sofrem pressão grande pela perda do poder aquisitivo da família. Alguns passaram a ser o arrimo e sustentam a casa com um único salário, o que trouxe um forte peso emocional”, afirma Alessandro Saad.

Pesquisa

A sexta etapa da pesquisa Jovem Covid-19, sobre a influência da pandemia na vida pessoal e profissional de brasileiros entre 15 e 24 anos, foi realizada pelo Espro com 17.422 jovens aprendizes em 18 estados e no Distrito Federal. Só em abril foram ouvidas 3.803 pessoas por meio de um questionário online com 25 perguntas.

A instituição é filantrópica e capacita adolescentes e jovens para a inserção no mercado de trabalho, em especial aqueles em situação de vulnerabilidade social.

A pesquisa aborda o impacto da covid-19 levando em conta quatro pilares: profissional, emocional, financeiro e educacional.

De acordo com o levantamento, 89% dos entrevistados alegaram ter preocupação alta ou muito alta de ficar doente contra 82% em abril do ano passado. O temor em relação a amigos e parentes contraírem o novo coronavírus passou de 92 para 96% em um ano de pandemia. Outros 61% disseram que temem ficar em casa sem contato com as pessoas.

Mas nem todos se preocupam na mesma medida. Um jovem de 23 anos, que prefere não se identificar, decidiu que a rotina deve continuar apesar da pandemia. Ele está desempregado, mora em Guaianases, no extremo leste de São Paulo, em uma casa com a avó de 76 anos, responsável pelas despesas.

“Fui muito em festa clandestina, fui em sítios em Mairiporã e na zona sul. Em barzinhos falavam que tavam respeitando as normas, mas o povo estava tudo sem máscara, em lugar fechado, sem álcool em gel. Aglomeração na Praça Roosevelt. Eu tava em todas”, lembra.

Festas clandestinas reúnem centenas de jovens

Ele conta que, no início da pandemia, tinha medo de pegar o coronavírus, mas ia no embalo de amigos. Mesmo com a morte de um tio-avô e de uma amiga por covid-19, ele não mudou os hábitos. Diz apenas que troca de roupa e tira o tênis para entrar em casa.

“É bem triste o que aconteceu, muitos morreram, mas quando tá no bem-bom com os amigos, a gente quase esquece. Na semana fica triste, mas quando chega o ‘sextou’, dá aquele fogo. Não sei se é sorte, se é Deus, porque eu exagerei muito”, conta.

Ele só usa máscara para entrar no transporte público por ser obrigatório e disse que também não usa álcool em gel para a preocupação da avó, que já tomou as duas doses da vacina. “Mesmo saindo, cuido dela e o amor é grande. O que ela mais fala é para parar de sair, que de repente acontece alguma coisa e eu trago o vírus para casa. Tenho medo por ela. Se eu pegar, não dá nada em mim. Eu sou forte”, diz.

Fonte: R7

 

Educação: Um perigo ronda o Brasil

Há um humor paradoxal e trágico no fato de que a maior opressão incidente sobre a juventude brasileira provenha de um modo de ver a Educação que joga incenso e canoniza em papers acadêmicos o autor da Pedagogia do Oprimido. Em torno dele se desenvolveu uma fé religiosa que resiste a toda evidência em contrário, como se pudesse ser boa a árvore que dá tão maus frutos.

Não estou falando de futilidades, mas do dano que vem sendo causado a pelo menos duas gerações de brasileiros. Trato de algo que, presentemente e em números redondos, afeta 48 milhões de crianças e adolescentes brasileiros matriculados do ensino infantil ao médio. E, com talvez ainda maior intensidade, aos 9 milhões de estudantes matriculados no ensino superior.

A principal riqueza potencial do Brasil – sua juventude – está submetida à influência de uma pedagogia marxista que começa com a dialética chã e elementar “oprimido x opressor” de Paulo Freire e ganha abrangência, entre outros, com Lukács, Foucault, Derrida, Laclau, Althusser. Enquanto o desastre ganha vulto, autores conservadores e liberais são velados em silêncio na voz de professores e cantos empoeirados das bibliotecas.

Referida ao sistema educacional brasileiro, qualidade deixa de ser um objetivo a alcançar para se converter num adjetivo despido de fundamento, para uso num ambiente cada vez mais fechado em si mesmo por mecanismo de autopreservação.

Resultado? Apenas duas das 198 universidades brasileiras estão entre as 300 melhores do mundo. Resultado?

Segundo o último Pisa, as notas médias dos estudantes brasileiros, dentre os 80 países aferidos, conseguiram uma posição que fica entre 57º lugar em leitura e 74º em matemática. Nos países da OCDE, 15,7% dos alunos estão nos níveis máximos (5 e 6, em pelo menos uma disciplina), enquanto no Brasil, apenas 2,5% alcançam esse patamar.

Outro resultado alarmante chega-me num estudo elaborado pelo ManPower Group sobre o “Total WorkForce Index”, com dados sobre os recursos humanos para o trabalho em 76 mercados, situa o Brasil em 61º lugar. Há sessenta, mais bem colocados! “A falta de habilidades técnicas é nosso grande desafio e o maior gargalo que existe no Brasil”, diz o presidente da organização em nosso país.

Sim, nós sabemos. Aliás, sabíamos. Melhor ainda, prevíamos. O marxismo e seus castelos de vento me levam à poesia quinhentista de Sá de Miranda (séc. XVI), quando deles conclui dizendo:

“Quanto me prometestes; quanto me falecestes!”.

Este espectro ronda o Brasil. Compromete nossas perspectivas de desenvolvimento econômico e social. É uma Educação visceralmente avessa ao mercado e à preparação para o trabalho, com pés no chão e olhos postos num futuro que não seja o igualitarismo da miséria. É colheita segura do plantio marxista que se espalhou entre nós como praga de lavoura nos delicados e preciosos canteiros das salas de aula, estudantes de riqueza humana.

Percival Puggina

Membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país

 

Audiência do Jornal Hoje com Maju Coutinho despenca e fica abaixo da Record

O Kantar Ibope Media divulgou que a audiência do programa Jornal Hoje, comandado por Maju Coutinho, está despencando.

Na última terça-feira (22), enquanto o Jornal Hoje registrou 10,4 de média das 13h24 às 14h59, a Record fechou com 12,0 de média.

Nesta semana, a Rede Globo se mostrou bastante preocupada com o Jornal Hoje, comandado por Maju Coutinho perder sucessivamente a audiência para o Balanço Geral da Rede Record

Durante quase toda a semana, o Jornal Hoje virou freguês do Balanço Geral e completou uma sequência de derrotas para a Record e o receio é que a diferença pode aumentar, diante de sucessivas desinformações e manipulações.

Confira o confronto direto entre o Balanço Geral e o Jornal Hoje:

Quarta (16/6)

9,5 – Balanço Geral

9,4 – Jornal Hoje

Quinta (17/6)

11,1 – Balanço Geral

10,2 – Jornal Hoje

Sexta (18/6)

10,3 – Balanço Geral

9,3 – Jornal Hoje

Segunda (21/6)

10,8 – Balanço Geral

9,9 – Jornal Hoje

Terça (22/6)

12,0 – Balanço Geral

10,4 – Jornal Hoje

Fonte: Notícias da TV