Nesta manhã de quinta-feira (29), o Brasil foi surpreendido com atualizações de diretrizes do Ministério da Saúde recomendando que o aborto possa ser realizado até o final da gestação, especificamente em casos de estupro. O procedimento para a interrupção da gravidez avançada estava descrito detalhadamente, iniciando com a administração de um medicamento que interrompe o suprimento de nutrientes e oxigênio para o feto, seguido pela aplicação de uma droga que induz a parada cardíaca fetal. O processo envolve a confirmação da morte fetal por ultrassom antes de prosseguir com o trabalho de parto para a expulsão do feto e da placenta.
O fato gerou uma grande revolta nas redes sociais.
Diante disso, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, não suportou a pressão e decidiu suspender a nota. Segundo o Ministério da Saúde, Nísia decidiu suspender a nota técnica porque o documento “não passou por todas as esferas necessárias”, nem pela consultoria jurídica da pasta, o que evidencia no mínimo a falta de responsabilidade e muita mais o acentuado com um texto cruel de como tirar a vida de um ser humano em formação.
A indignação é a força do povo brasileiro dando resultado e mais precisamente da crueldade como foi descrito o aborto.
Jornal da Cidade Online