A volta da ‘contribuição’ sindical objetiva retomar o financiamento eleitoral do PT

Recursos tirados do trabalhador sempre financiaram campanhas de aliados dos pelegos, que utilizavam pessoas de comunidades pobres como massa de manobra, para tanto eles ofereciam em troca, um pão com mortadela e uma garrafinha de suco.

Há resistência no Congresso à volta da “contribuição” obrigatória, usada para bancar sindicalistas que ficam ricos com o dinheiro, porque políticos sabem o que está por trás do desespero das centrais sindicais e do ministro Luiz Marinho (Trabalho): restaurar a fonte de dinheiro que secou com a reforma trabalhista de 2017. Eles querem retomar também formas de financiar candidaturas ligadas à esquerda, sobretudo ao PT. Não por acaso, o tema ressurgiu com força em pleno ano de eleições municipais.

‘Mortadelas’, a origem

A pelegada usou esse dinheiro para criar o que eles chamam de “mortadelas” gente pobre recrutada na periferia para fazer número em atos pró-governos petistas. A princípio as pessoas recebiam um pão com mortadela e uma garrafinha de suco, mas como o pessoal começou a verificar, que o dinheiro corria frouxo entre os recrutadores, em que poucos levavam muito e eles nada, acrescentaram 50 reais e vale transporte com a pressão feita pelos utilizados pelo PT como massa de manobra.

Farra com o alheio

Carros de som, palanques, churrascadas, trios elétrico e panfletagens de campanhas “de esquerda” eram pagos com dinheiro da “contribuição”.

Sem votos gratuitos

Com o fim da “contribuição”, o PT perdeu apoio no interior e nas grandes cidades. Não por acaso, foi goleado pela centro-direita, em 2022.

O crime perfeito

Sindicalistas também usaram os recursos em campanhas para difamar adversários, certos de que nunca serão fiscalizados por órgãos tipo TCU.

Coluna do Claudio Humberto

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