O poderoso advogado Kakay crítica Alexandre de Moraes pela operação da PF no escritório de Ibaneis

Quem diria, o afamado advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, resolveu se insurgir contra o ministro Alexandre de Moraes. Ele criticou a determinação de um mandado de busca e apreensão no escritório de advocacia do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Além do escritório, a casa de Ibaneis também foi alvo de busca e apreensão. Kakay classificou a operação como um “atentado à estabilidade democrática”.

“Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos dos advogados, e dos que precisam se socorrer na advocacia. É na verdade um atentado à estabilidade democrática”, declarou em nota.

Para o advogado, “a busca e apreensão atinge por tabela todos os clientes, com a quebra do sigilo sagrado entre o advogado e cliente”. “É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado Democrático de Direito”.

O renomado advogado criminalista elogiou a carreira de Ibaneis na advocacia e defendeu que “a comunidade jurídica e democrática se manifeste” sobre a entrada dos policiais no escritório. “Ibaneis foi presidente da OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros) e era, até a posse no cargo de governador, um advogado militante com intensa atuação”, pontuou.

A operação foi solicitada pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

O advogado Kakay ganhou destaque na mídia nacional pela recepção oferecida em sua residência ao presidente Lula, contando com a participação de várias autoridades, políticos e ministros do STF, dentre os quais Alexandre de Moraes. A recepção foi totalmente coordenada pela esposa de Lula.

Jornal da Cidade Online

 

Tentando impor autoridade, Lula exonera comandante do Exército

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acaba de demitir o general Júlio César de Arruda do cargo de comandante do Exército. Segundo informações, já existe um substituto: o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, atual comandante militar do Sudeste.

Antes de ser demitido, Júlio César Arruda participou de uma reunião, no Palácio do Planalto, com Lula, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os comandantes da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno.

Vale relembrar a denúncia feita pelo respeitado jornalista Paulo Figueiredo Filho, em novembro de 2022, onde apontava que três generais do alto escalão do Exército estariam “conspirando”. Paulo Figueiredo citou o comandante militar do Nordeste, general Richard Fernandez Nunes; o ex-comandante militar do Sul, Valério Stumpf Trindade e, ainda, o próprio general Tomás Miguel Ribeiro Paiva. As peças vão se encaixando aos poucos.

Jornal da Cidade Online

 

 

Relatório da ONU escancara ‘mentira’ de Marina Silva sobre número de famintos no Brasil

A vergonhosa e absurda fala de Marina Silva, durante participação no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, foi desmentida por um relatório oficial emitido pela Organização das Nações Unidas.

“O mundo é desigual. No meu país, tem 120 milhões de pessoas passando fome”; Disse a ministra do Meio Ambiente, na última quarta-feira (18), causando sérios danos à imagem do Brasil em um encontro que reunia lideranças de todo o planeta

Segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura (FAO), publicado também na quarta, o índice é 90% menor do que o disseminado por Marina.

O Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional 2022 (publicado anualmente) revela que 4,1% da população está subalimentada no Brasil, um número ainda alto, mas que equivale a cerca de 9 milhões de pessoas.

Página 14 do Relatório da FAO

O número também se contrapõe ao que foi publicado em pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar, em meados do ano passado, que dava conta da existência de 33 milhões de famintos no Brasil.

O falso dado, aliás, foi utilizado pela esquerda e pelo Lula, durante toda a campanha eleitoral, sem sofrer qualquer tipo de censura ou checagem. Assim, vão caindo, uma a uma, as mentiras em série praticadas por essa gente que semeia mentiras sórdidas todos os dias e vistas com indiferença pelos órgãos de combate a fake News.

Até o momento, o novo relatório da ONU não valeu sequer uma notinha nos veículos da velha e carcomida mídia.

Jornal da Cidade Online

 

Na véspera da eleição da mesa, Câmara reajusta cota parlamentar de deputados

Câmara aumentou valores repassados aos deputados sob alegação de que a medida busca adequar as quantias aos gastos

A Câmara dos Deputados oficializou, nesta sexta-feira (20/1), um aumento dos valores repassados pela Mesa Diretora da Casa e que compõem a cota parlamentar. A quantia é utilizada por cada deputado para financiar as despesas do mandato. O ato que regulamenta o aumento foi publicado no Diário Oficial da Câmara.

Avalizada pelo presidente Arthur Lira (PP-AL), a medida é aplicada a quase 10 dias da posse dos deputados eleitos. Na data, os parlamentares também irão eleger o novo presidente da Casa – Lira é o favorito para vencer o pleito. Lira justifica que a medida “busca adequar o valor da cota aos maiores custos relacionados ao exercício do mandato, que são deslocamento e habitação”.

Conforme o ato, valores destinados ao pagamento de combustível dos deputados subirá de R$ 6 mil para R$ 9,3 mil ao mês. O auxílio-moradia, que é pago aos deputados de fora de Brasília, receberá uma complementação de até o limite inacumulável de R$ 4.148,80.

Ainda de acordo com a norma, além da cota estabelecida o deputado também terá direito a reembolso de até quatro trechos de passagens aéreas, ida e volta, por mês, tendo como destino o Distrito Federal e como origem o respectivo estado de representação ou desde que autorizado pela Terceira-Secretaria.

Fonte: Metrópoles

 

Marina Silva vira piada em Davos

Foi depois de a ministra do Meio Ambiente dizer que 120 milhões de pessoas passam fome no Brasil, dado sem comunicação com a realidade

Marina Silva virou piada no Fórum Econômico Mundial, em Davos, depois de dizer que 120 milhões de pessoas no Brasil passam fome, número que não tem vaso comunicante com a realidade. Em grupos de WhatsApp dos participantes, corre em inglês a blague sobre um chinês que, ao ouvir a ministra do Meio Ambiente brasileira disparar essa enormidade, sussurrou ao amigo que estava do lado:

“Não é surpreendente. Na China, 1,4 bilhão de pessoas estão com fome.”

“Não pode ser”, respondeu o amigo.

“Sim, pode: por volta de meio-dia, 1,4 bilhão de chineses estão com fome. Eles almoçam e a situação é aliviada. À tarde, antes do jantar, 1,4 bilhão de chineses estão com fome outra vez. No dia seguinte, é a mesma coisa e assim por diante.”

O francês Charles de Gaulle jamais disse que o Brasil não era um país sério, mas, se fosse vivo, certamente gostaria de ter dito.

Coluna do Mário Sabino – Metrópoles

Chuvas nas mais de 70 áreas de riscos em São Luís são tratadas com paliativos e oportunismo político

Entre as mais de 70 áreas de riscos decorrentes das chuvas que caem em São Luís, apresentam problemas de longas datas. Todos os anos, as medidas paliativas são executadas pela Defesa Civil Municipal e sempre contam com o importante apoio do Corpo de Bombeiros. Depois de passado o inverno, quando deveriam ser efetivas as ações para uma solução do problema, elas simplesmente são abandonadas e voltarão a ser lembradas no ano seguinte com um novo inverno, os mesmos problemas e ações idênticas, em que despontam os mesmos ou novos gestores públicos.

Por total omissão do Executivo e do Legislativo Municipal, os problemas das mais de 70 áreas são efetivamente de risco de vida de milhares de famílias, tratadas com verdadeiro desrespeito como seres humanos e até mesmo a banalização da vida delas, por falta de visão, sensibilidade e um mínimo de respeito e compromisso. Me recordo de ter assistido em uma emissora local de televisão há alguns anos, uma moradora da área do Sacavem, dizer que o poder público usa as áreas de riscos para exploração política. Relatou, que quando chegam as eleições aparecem muitos políticos em busca de votos, os quais se identificam como terem sido autores de lutas para a realização dos paliativos, outros como distribuidores de cestas básicas, sem falar dos registram intercessão para os aluguéis sociais. Quando são questionados, disparam que o deu certo como clientelismo foi dele e o que deu errado são dos adversários.

Infelizmente, as previsões são de que muitos milímetros de chuvas cairão no Maranhão e São Luís está no centro de muita água nas mais de 70 áreas de risco. Elas podem, não apenas desalojar milhares de famílias, mas colocar muitas vidas na iminência de serem perdidas. Há uma necessidade urgente de que as instituições de controle se manifestem e mostrem as suas caras em defesa de direitos legítimos e principalmente da vida das milhares de famílias.

A falta de organização comunitária das milhares de famílias em não lutar pela legitimidade dos seus direitos, fazendo movimentações de cobranças e pressionando os órgãos de controle, o Executivo e o Legislativo Municipal. A população atingida pode perfeitamente ocupar espaços nas mídias e nas redes sociais mostrando a realidade e responsabilizando as autoridades, inclusive sobre quaisquer problemas que possam causar a perda de vidas. A verdade é que do jeito que está é que não pode ficar.

Fonte: AFD          

PagSeguro se junta a dezenas de empresas e anuncia demissão de 500 funcionários

Concluindo essa semana tenebrosa para a economia brasileira, a PagSeguro – popular empresa de pagamento muito utilizada por internautas – anunciou a demissão de 500 funcionários. Desta forma, PagSeguro amplia a lista de grandes empresas que promovem demissões em massa se preparando para o impacto devastador que se desenha no horizonte desse novo governo.

Só nesta semana as gigantes Yoki em Cambará, a Memed de São Paulo e o Frigorifico Big Boi em Maringá. O frigorifico, aliás, fechou as portas deixando 800 pais de família desempregados. Nem a poderosa rede social Twitter escapou também deixou 150 funcionários na rua.

O PAGSEGURO emitiu um comunicado tentando explicar o inexplicável:

“Assim como empresas de tecnologia e fintechs no Brasil e no mundo, o PagSeguro também está fazendo alguns ajustes em sua estrutura. Após anos de crescimento contínuo do nosso time, estamos implementando redução de cerca de 7% do total de profissionais, de diversas áreas, com o objetivo de melhorar a eficiência da companhia”, afirmou a empresa em comunicado.

No fim de 2022, a PagSeguro tinha cerca de 7.000 funcionários. E nem falamos do ‘Titanic’ do mundo dos negócios nacionais, chamado Lojas Americanas que está em estágio pré-falimentar e emprega mais de 40 mil trabalhadores.

E, nesse cenário extremamente sombrio, ainda vem o Ministro da Fazenda, Haddad, em pleno Fórum Mundial de Davos (Suiça) ao invés de ‘vender’ uma boa imagem do Brasil e tentar atrair dólares e investimentos, usa o espaço para promover boicote à… empresas brasileiras.

Jornal da Cidade Online

 

Valdemar Costa Neto culpa governo Lula por vandalismo em Brasília

Em entrevista à rádio CBN, o presidente do PL negou que o Jair Bolsonaro tenha relação com os atos: “zero responsabilidade”

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto disse nesta sexta-feira, 20, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve “zero responsabilidade” com os atos terroristas ocorridos em Brasília, no dia 8 de janeiro. Para ele, “a culpa é do governo atual”.

“A culpa de tudo isso é do governo atual. São eles quem mandam no Exército, nas polícias e isso aconteceu. Não tinha policial suficiente para defender os prédios federais”, disse Valdemar durante entrevista à rádio CBN. “A responsabilidade é do ministro da Justiça [Flávio Dino] que fez uma portaria que dizia que a Força Nacional iria defender os blocos federais e não tinha um cidadão da Guarda Nacional lá. Ninguém incentivou nada. O silêncio de Bolsonaro vem desde a derrota nas eleições”, disse.

O dirigente do PL disse ainda que os apoiadores de Bolsonaro não participaram das cenas de destruição registradas no Congresso Nacional, no Supremo e no Palácio do Planalto.

“O bolsonarista de verdade é família. Não gosta disso. Ficou lá pedindo para que não se quebrasse nada. Havia extremistas infiltrados”, afirmou. Ele também afirmou à CBN que ficou surpreso com a minuta golpista encontrada com o ex-ministro Anderson Torres, e disse que várias propostas do tipo circularam antes da posse do presidente Lula. Valdemar chegou a dizer ter recebido algumas propostas que mandou direto para o moedor de papel sem ler.

Ainda durante a entrevista à rádio CBN, Costa Neto disse que estava preocupado com a saúde de Bolsonaro após a derrota do político para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última eleição presidencial.

“Quando acabou a eleição, eu fiquei surpreso. No dia seguinte, eu não quis ir vê-lo. Ele mandou me chamar, eu fui e fiquei impressionado com como ele estava abatido. Na semana seguinte, cheguei a pensar que o Bolsonaro fosse morrer, ao ver o estado que ele estava. Passadas algumas semanas, ele melhorou”, declarou.

Valdemar reforçou sua preocupação e afirmou que o temor pela saúde de Bolsonaro era real: “Ele explicou que estava sem comer. Ficava quatro, cinco dias sem comer. Cheguei a avisar o assessor dele: ‘O Bolsonaro vai morrer’.”

O presidente do PL confirmou que Bolsonaro combinou a volta ao Brasil até o fim de janeiro e que sua intenção é pagar um salário “de ministro” tanto para Bolsonaro quanto para Michele, para que eles trabalhem para o partido. “Michelle iria correr o Brasil, fazendo eventos e trazendo as mulheres para a política do Brasil”, afirmou.

Diário do Poder

 

Fala intolerante de Haddad lembra boicote a judeus

Chocou europeus em Davos a defesa que Fernando Arcabouço Haddad, ministro da Fazenda, fez de boicote a empresas e produtos de setores “bolsonaristas”. Como o agronegócio, faltou dizer. Fez lembrar um trauma europeu: o boicote nazista, de triste memória, a negócios e a profissionais judeus. Só falta mandar pichar os estabelecimentos com a estrela de Davi e a palavra “jude”, na Alemanha de Hitler, para designar os locais proibidos. O passo seguinte foram os campos de concentração.

Sem rancores

Ex-ministro na Agricultura, Roberto Rodrigues estranhou a pregação: “Lula não é do tipo que guarda rancores”. E boicotar o agro é impossível.

Vai ficar pelado?

Rodrigues lembrou que o agro está em tudo, até na roupa usada por tipos como Haddad, que pregam retaliação: “o algodão nasce na roça”.

Atitude raivosa

Idiotas raivosos podem pregar retaliação a empresas e produtos, mas não o ministro da Fazenda, cujo dever é estimular a atividade econômica.

Coluna do Claudio Humberto

 

‘Até não ficar nada!’

Esta é uma batalha pelo futuro da humanidade. Se a liberdade de expressão for perdida na América, tirania é tudo que resta à frente. (Elon Musk)

Todos sabem que sou conservador e liberal, nessa ordem. Como conservador sei que não há vida civilizada sem instituições. Há dois séculos a humanidade descobriu que as instituições do Estado comprometem a vida civilizada quando fazem mau uso de seu poder. Escrevo sobre sintomas que sinto. No caso, como brasileiro, sou paciente dos males nacionais. Pacientes podem discordar das terapias indicadas pelos médicos; jamais, porém, algum discordou dos próprios sintomas. “Doutor, eu não sinto isso que digo sentir.” Ninguém fala algo assim.

Portanto, só uma pessoa alienada como esse doente imaginário, que perdeu também o juízo, não perceberá os sinais de um avanço contra a liberdade de opinião e de algo ainda pior na perspectiva da política. Refiro-me ao oficializado combate à divergência, até que toda a luz da comunicação parta das bem-remuneradas usinas do oficialismo estatal e a divergência acabe a toco de vela e a troco de feira.

Uma a uma estão caindo as cartas da direita “até não ficar nada”, como na canção A Cartomante de Ivan Lins. Alguém poderia imaginar o debate político brasileiro sem Rodrigo Constantino, um analista arguto, lógico, hábil demolidor de falácias e narrativas enganosas? Quem poderia pensar no “Pingo nos Is” em poucos dias reduzido à atual expressão pálida de si mesmo? Que dizer da Jovem Pan, sem Guilherme Fiuza, Augusto Nunes, Caio Coppola, Cristina Graeml, Ana Paula Henkel, Carla Cecato, Zoé Martinez, Marco Antônio Costa? A solitária coincidência entre as dificuldades enfrentadas pela Revista Oeste, Brasil Paralelo, programa Sem Filtro, Gazeta do Povo, JCO e tantos outros é desafinarem da orquestra e divergirem de seu maestro.

Você já percebeu que os principais comunicadores do país que não sejam de esquerda estão perdendo seus canais nas plataformas por decisões judiciais ou delas próprias? E note-se: a tudo que acabo por descrever nestes pequenos espaços de liberdade, somam-se decisões tomadas pelas direções das empresas confessadamente movidas pelo medo – medo legítimo – de ilegítimas e desmedidas sanções. Pense que hoje temos uma forma de exílio digital (!) constrangendo comunicadores e parlamentares a usar plataformas no exterior.

Será isso coisa recente? Claro que não. Olhando pelo retrovisor, lá atrás, os grandes grupos de comunicação, ao afinarem seus instrumentos e se tornarem naquilo que o escritor Felix Maier chamou de “imprensa antifas”, no mesmo diapasão e desmazelo ético, despediram seus mais influentes jornalistas não alinhados com as intenções políticas do petismo. Ou isso não aconteceu, ou foram outras coincidências? Pessoalmente, só posso dizer que dessa escalada para a tirania, na rota denunciada por Elon Musk, de fato sinto os sintomas que sinto.

Percival Puggina

Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org)