Manifesto de mais de mil integrantes do MPF critica Gilmar e Lewandowski e apoiam Lava-Jato

 Mais de mil integrantes do Ministério Público lançaram neste sábado um manifesto de apoio ao trabalho dos procuradores da Operação Lava-Jato e criticando o que chamaram de “impropérios retóricos” dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski do Supremo Tribunal Federal.

Os promotores e procuradores afirmaram que todas as operações de combate à corrupção nos últimos 20 anos foram, de alguma forma, anuladas. Entre elas, citaram a Operação Banestado e a Operação Castelo de Areia.

“O roteiro seguido por essas operações sempre é o mesmo: narrativas criadas pelas defesas de supostos vícios procedimentais, que são rotineiramente acolhidos pelos Tribunais Superiores. Todavia, nunca pelo conteúdo das provas, quase sempre incontrastáveis”, afirmou.

Na última semana, o ministro Edson Fachin anulou as condenações do ex-presidente Lula na Operação Lava-Jato. Além disso, segue em curso no Supremo o julgamento da suspeição do juiz Sergio Moro nos processos do petista, o que pude justificar pedidos similares de outros réus da operação.

Segundo os promotores e procuradores que assinaram o documento, a forma como Gilmar Mendes e Lewandowski falaram do trabalho de procuradores não está à altura do comportamento que se espera do Supremo Tribunal.

“Afora a estranheza causada no referido julgamento, do qual participaram Ministros que já se manifestaram publicamente contrários à Operação Lava Jato e às autoridades que a conduziram, as palavras ofensivas dirigidas por eles aos membros do Ministério Público não refletem a dignidade do trabalho desenvolvido por estes últimos”, afirmaram os procuradores.

Os procuradores ainda lembraram dos resultados da Operação Lava-Jato, que incluiu 278 condenações e mais de R$ 4,3 bilhões devolvidos aos cofres públicos. O documento foi formulado em grupos de WhatsApp e alcançou mais de 1000 assinaturas em dois dias.

Ao longo do documento, os promotores fazem uma defesa da atuação do Ministério Público ao longo da história e destacam a importância da instituição no Estado Democrático de Direito.

Folhapress

 

Igreja Católica não pode abençoar uniões homossexuais, diz o Vaticano

O Vaticano disse nesta segunda-feira que padres e outros ministros da Igreja Católica não podem abençoar uniões homossexuais, e que tais bênçãos “não são lícitas” se forem realizadas.

A Congregação para a Doutrina da Fé, o organismo doutrinário do Vaticano, emitiu a determinação em resposta a dúvidas e ações de algumas paróquias sobre a concessão de tais bênçãos como um gesto de acolhimento de católicos gays, já que a Igreja não permite o casamento homossexual.

O papa Francisco aprovou a resposta, disse a congregação, acrescentando que ela “não pretende ser uma forma de discriminação injusta, mas antes um lembrete da verdade do rito litúrgico”.

Ela ainda disse que tais bênçãos não são permitidas, embora sejam “motivadas por um desejo sincero de acolher e acompanhar pessoas homossexuais” e ajudá-las a crescer na fé.

A nota da congregação disse que, como o casamento entre um homem e uma mulher é um sacramento e bênçãos estão relacionadas ao sacramento do casamento, estas não podem ser estendidas a casais homossexuais.

“Por esta razão, não é lícito administrar uma bênção em relacionamentos ou parcerias, mesmo estáveis, que envolvem atividade sexual fora do casamento (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher aberta em si mesma à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo.”

Por Philip Pullella – Agência Reuters

 

Banco do Brasil é condenado por inclusão indevida de nome de consumidor no SPC

Com o entendimento de que o Banco do Brasil agiu com culpa e ensejou o prejuízo extrapatrimonial, a 1°Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba condenou o banco a indenização pecuniária. A decisão ocorreu porque o banco havia inscrito o nome de um consumidor em serviço de proteção ao crédito de dívida inexistente ou previamente quitada e isso foi entendido como uma prática abusiva pela instituição financeira.

Segundo os autos, a parte autora foi surpreendida com a informação de inscrição do seu nome nos serviços de proteção ao crédito, por dívida com o Banco do Brasil. Conforme o cliente, a dívida, que havia vencido em dezembro de 2015, foi paga com atraso, em janeiro de 2016. Porém, seu nome não foi retirado do órgão de proteção ao crédito, fato que o autor ficou ciente ao tentar comprar um carro no mesmo mês da quitação.

Em 1° instância, o Banco do Brasil foi condenado a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 4 mil. Ao entrar com recurso, a instituição alegou que a dívida existia, por isso a inscrição se deu no exercício regular do direito, e exigiu que o valor fosse reduzido e o provimento integral do recurso. A parte autora também argumentou que o valor da indenização não era adequado e solicitou o aumento R$10 mil.

O juiz João Batista Barbosa condenou a empresa. Com relação ao valor da indenização, ele não interferiu e afirmou: “A indenização por dano moral deve ser fixada com prudência, segundo o princípio da razoabilidade e de acordo com os critérios apontados pela doutrina e jurisprudência, a fim de que não se converta em fonte de enriquecimento”.

Com informações da assessoria do TJ-PB. 

 

Congresso em Foco mostrou que os deputados Bira do Pindaré e Zé Carlos votaram contra a PEC Emergencial

Seguindo informações do Congresso em Foco, muitas vezes em parceria com a Agência Câmara, quando de votações de grandes repercussões quer seja no Senado ou Câmara dos Deputados, costumam informar os votos de cada senador e deputado federal. Trata-se de um importante serviço para que os eleitores de cada estado e de cada município saibam como a confiança outorgada por eles vem sendo exercida no Congresso Nacional, levando-se em conta que o voto fica registrado no painel. Quando da votação da PEC Emergencial, o senador do Maranhão, Weverton Rocha (PDT) votou contra e os deputados federais Bira do Pindaré (PSB) e Zé Carlos (PT), não foram diferentes e votaram contra o Auxílio Emergencial. Para dirimir quaisquer dúvidas e mostrar a verdade sem questionamentos, principalmente de políticos que geralmente se utilizam de sofismas para subverter a verdade, abaixo publicamos os trechos em que aparecem os votos dos dois parlamentares, mas temos a relação dos votos de todos os deputados federais.

Benedita da Silva (PT-RJ) -votouNão
Benes Leocádio (REPUBLICANOS-RN) -votouSim
Beto Faro (PT-PA) -votouNão
Beto Pereira (PSDB-MS) -votouSim
Beto Rosado (PP-RN) -votouSim
Bia Cavassa (PSDB-MS) -votouSim
Bia Kicis (PSL-DF) -votouSim
Bibo Nunes (PSL-RS) -votouSim
Bilac Pinto (DEM-MG) -votouSim
Bira do Pindaré (PSB-MA) -votouNão
Boca Aberta (PROS-PR) -votouNão
Bohn Gass (PT-RS) -votouNão
Bosco Costa (PL-SE) -votouSim
Bosco Saraiva (SOLIDARIEDADE-AM) -votouSim
Bozzella (PSL-SP) -votouSim
Bruna Furlan (PSDB-SP) -votouSim
Weliton Prado (PROS-MG) -votouNão
Wellington (PL-PB) -votouSim
Wilson Santiago (PTB-PB) -votouSim
Wolney Queiroz (PDT-PE) -votouNão
Zé Carlos (PT-MA) -votouNão
Zé Neto (PT-BA) -votouNão
Zé Silva (SOLIDARIEDADE-MG) -votouSim
Zé Vitor (PL-MG) -votouSim
Zeca Dirceu (PT-PR) -votouNão

Fonte: AFD

 

 

Pazuello afirma: ‘Continuo ministro até que o presidente Bolsonaro peça o cargo’

Depois de notícias que circularam hoje, indicando que ele estaria de saída do governo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou neste domingo (14) que continua no cargo e só sairá caso o presidente Jair Bolsonaro pedir.

“Eu não estou doente, continuo como ministro da Saúde até que o presidente da República peça o cargo. A minha missão é salvar vidas”, disse ele por meio da assessoria do Ministério.

Uma possível troca no comanda da Saúde – já seria a terceira mudança na pandemia – teria sido tema de uma reunião de Bolsonaro com ministros da ala militar na noite deste sábado (13), da qual participaram Braga Neto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Fernando Azevedo (Defesa) e o próprio Pazuello.

Neste domingo, Bolsonaro se encontrou com Ludmilla Hajjar, cardiologista e intensivista cotada para assumir a posição. Ela já disparou várias críticas contra a gestão de Bolsonaro na pandemia.

Yahoo Notícias

Ministro Pazuello alega problemas de saúde e pede para sair

Segundo fontes do Planalto ouvidas pelo jornal O Globo, Jair Bolsonaro vai substituir o general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde nos próximos dias. O Antagonista confirmou a informação.

O general comunicou a Bolsonaro estar com problemas de saúde. A versão foi combinada ontem em reunião com outros ministros militares.

O substituto ainda não foi definido, mas passará pelo crivo da cúpula do Centrão, que pressionou o presidente pela troca, especialmente por causa do desgaste na opinião pública.

A média de mortes diárias ultrapassou 2 mil e segue com tendência de alta. Não há vacinas. Não há governo.

Fonte: O GLOBO

 

Ministro Alexandre de Moraes manda o deputado Daniel Silveira para a prisão domiciliar

Neste domingo (14), o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou que o deputado federal Daniel Silveira seja mantido em prisão domiciliar e monitorado com tornozeleira eletrônica. O deputado está preso desde 16 de fevereiro.

Além do uso do equipamento de monitoramento eletrônico, Moraes também estabeleceu uma série de restrições, tais como proibição de receber visitas sem prévia autorização judicial, ter contato com os investigados nos inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news.

Daniel só poderá exercer seu mandato na Câmara de forma remota, já que não pode deixar sua residência. O parlamentar está, ainda, proibido de acessar suas redes sociais, mesmo que através de sua assessoria de imprensa e não pode conceder entrevistas.

“Destaco que o descumprimento injustificado de quaisquer dessas medidas ensejará, natural e imediatamente, o restabelecimento da ordem de prisão”, escreveu Moraes em sua decisão.

Fonte: G1

Entidades do Ceará repudiam pedido do Grupo Mateus de redução de 50% do ICMS para se instalar no Estado

               Acostumado às benesses recebidas do governo do Maranhão e outros privilégios, o grupo Mateus, que hoje impõe regras próprias, inclusive quem dita preços do mercado e estabelece preços com majorações nada diferente do período de hiperinflação. Atualmente está tentando se instalar no Estado do Ceará, mas para tanto está propondo ao governo uma redução em 50% do ICMS, para não ter concorrência e abrir uma quebradeira para então dominar o mercado e impor as próprias regras como vem fazendo no Maranhão.

A proposta considerada indecente pelas entidades produtoras do Estado do Ceará, dentre elas de supermercados, de comércio e bem de serviços, levou a se posicionarem perante o Governo do Estado do Ceará, destacando que a concorrência em igualdade de condições é sempre salutar, mas favorecimentos desequilibram o comércio em geral e se constituem em portas abertas para a corrupção e sonegação fiscal. A grande expectativa para a classe produtora do Ceará é se o governo acatar o pedido ou fizer até uma contraproposta, mas com certeza vai enfrentar manifestações, caso não seja a mesma que hoje é cumprida pelo empresariado cearense. Abaixo transcrevemos uma carta do empresariado encaminhada ao Governador do Ceará. A proposta do Grupo Mateus seria assumir o controle de uma rede cearense e fazer a ampliação com 59 lojas imediatamente e geração de 13 mil empregos.

“NOTA DE CONFIANÇA”

A Associação Cearense dos Atacadistas e Distribuidores do Ceará – ACAD, e a Associação Cearense de Supermercados – ACESU, com o apoio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas – FCDL, Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – FECOMÉRCIO e Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza – CDL/For, vêm manifestar sua confiança de que o Governo do Estado do Ceará, saberá de forma justa e à luz do respeito aos associados dessas atividades econômicas, repudiar quaisquer tentativas de propostas que venham a desordenar esses setores, em favor de uma só empresa estranha ao nosso mercado e que, se favorecida, gerará o caos e o desequilíbrio em toda a cadeia das Distribuidoras, Atacadistas e redes de Supermercados.

O fato origina-se da postulação feita pelo Grupo maranhense Mateus, que atua fortemente no varejo supermercadista, atacarejo e atacado, dentre outros, sendo uma das empresas líderes do setor de alimentos no Brasil. Com atuação física no Maranhão, Pará e Piauí, o Grupo busca agora o Estado do Ceará, conforme nota sobre o assunto publicado no Portal Focus.

De acordo com a citada matéria, para viabilizar “seu projeto expansionista” o Grupo Mateus requereu oficialmente ao Governo do Ceará um regime fiscal diferenciado, pelo qual teria direito ao incentivo de 50% no recolhimento do ICMS, em detrimento das cearenses concorrentes, abrindo espaço para a obtenção de um inexplicável privilégio, além de concorrência desleal às milhares de lojas de supermercados que operam no Ceará, bem como as centenas de empresas Atacadistas e Distribuidores de alimentos.

O tratamento tributário diferenciado obtido pelo Grupo Mateus em seu Estado, como é do conhecimento público, ocasionou enorme concentração econômica haja vista que os concorrentes não mais conseguiram competir nas condições desiguais então estabelecidas, com graves prejuízos ao setor.

Para evitar esse desequilíbrio, ao longo de quase 20 anos o Estado do Ceará construiu um arcabouço fiscal simples que ancorou a coexistência e a competição leal entre pequenos, médios, grandes e gigantes nacionais do varejo e do atacado locais. O benefício fiscal, concedido exclusivamente ao Atacado, existe no Ceará para produzir equilíbrio no mercado varejista, mantendo o pequeno e o médio competitivos na oferta de preços ao consumidor. Foi esse mecanismo legal ferramenta importantíssima para a expansão e solidez do varejo e atacado do setor alimentos do Estado, que se orgulha da sua contribuição tributária e da geração de 210.000 empregos diretos.

É este incentivo que o Grupo Mateus deseja de forma descabida obter do Governo do Estado para expandir suas atividades de varejo no Ceará, e portanto concorrer com os demais varejistas do setor de supermercados gozando de um desconto tributário de 50%. O que seria desigual, desleal e injusto.

O Grupo Mateus, se pretende disputar nosso mercado, encontrará uma concorrência perfeita de centenas de lojas e distribuidoras. Um cenário nada parecido com o que acontece no Maranhão, de modo desproporcional em relação aos demais Estados brasileiros, onde os concorrentes pagam ICMS de 10% a 18% enquanto o Grupo Mateus recolhe apenas 2%. Além de gozar de incentivos do Imposto de Renda.

Compreendendo o valor empresarial do Grupo Mateus, os associados da ACESU e da ACAD dão as boas vindas ao novo player. Todavia, com base em uma concorrência perfeita, dentro das regras do mercado, e nunca sob o manto obscuro de favores tributários exclusivos, que corromperiam a nossa pacífica convivência e desencadeando como consequência o fechamento de lojas, com o agravamento do desemprego.

Esta é uma proposta tão absurda, governador Camilo Santana, que temos a certeza e a confiança de que o seu governo não se curvará a esse desrespeitoso equívoco.

Fortaleza, 11 de março de 2021
Associação Cearense dos Atacadistas e Distribuidores – ACAD
Associação Cearense de Supermercados – ACESU
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará – FECOMÉRCIO
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará – FCDL
Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza – CDL Fortaleza
Conselho Empresarial de Gêneros Alimentícios – FECOMÉRCIO”

Fonte: Focus.jor

 

Ministro Fachin negou ao menos 10 vezes retirar processos da Lava Jato de Curitiba

Antes de anular as condenações de Lula, o ministro Edson Fachin rejeitou ao menos 10 vezes retirar da Lava Jato de Curitiba investigações sem relação com a Petrobras, segundo a Folha.

O ministro votou a favor de manter sob o âmbito da Lava Jato casos que envolveram, por exemplo, Eduardo Cunha, André Esteves, Guido Mantega e Geddel Vieira Lima. Na maioria das vezes, ele foi vencido.

Em 2017, por exemplo, Fachin enviou à 13ª Vara Federal de Curitiba os trechos da delação da JBS que mencionavam Lula e Mantega.”

A Segunda Turma do Supremo, porém, revogou a decisão de Fachin e remeteu a questão à Justiça Federal em Brasília.

O Antagonista

 

Vacina russa negociada pelo Consórcio Nordeste serão distribuídas para todo o país

Os nove governadores da Região Nordeste se reuniram neste sábado (13) com o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, para definir os detalhes da aquisição de doses da vacina Sputinik V, que é produzida por um laboratório russo para combater o coronavírus.

De acordo com nota do governador Wellington Dias (PT-PI), serão distribuída 37 milhões de doses para todo o Brasil. Segundo o governador, o Ministério da Saúde deve assinar na segunda-feira (15) um termo de compromisso para a aquisição das doses.

“Aprovamos manter a regra do Plano Estratégico Nacional de Imunização, que tem base científica com a regra de fases e por critério de maior risco, aprovamos um modelo de contrato e que o Ministério entra como interveniente. E a vacina será entregue em Guarulhos [aeroporto internacional de São Paulo], para o Plano Nacional e pagamento pelo Sistema Único de Saúde. Ministro aprovou, nossos procuradores e equipe da AGU [Advocacia Geral da União] e jurídico do Ministério e outros seguem trabalhando para assinar como interveniente na segunda feira”, afirmou o governador por meio de nota.

A Sputinik V ainda não teve registro autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas a expectativa dos governadores é que isso aconteça em breve.

Na quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma lei aprovada pelo Congresso que permite aos estados e municípios fazerem a compra direta das vacinas contra a covid-19.

A medida autoriza União, estados e municípios a assumirem a responsabilidade de indenizar os cidadãos por eventuais efeitos colaterais provocados pelas vacinas, além de autorizar o setor privado a adquirir os imunizantes. As doses deverão ser integralmente doadas Sistema Único de Saúde (SUS).

“Começa com 2 milhões de doses a partir do mês de abril, 5 milhões em maio e vai até o mês de julho em um crescendo para a entrega de vacinas importantes para imunização dos brasileiros”, afirmou o governador.

Congresso em Foco