Mato e desocupados com drogas são referências de realidade da Praça do Panteon no centro histórico

   Mais uma vez volto a mostrar, que o poder público não tem a responsabilidade de apenas construir logradouros públicos, mas a determinação e compromisso para o zelo. A praça do Panteon é apenas um dos inúmeros exemplos. A restauração não correspondeu aexpectativa, mas deveria estar sendo conservada e uma vigilância diária pela Guarda Municipal, o que impediria a destruição e ocupação indevida do logradouro público.

            Pode-se observar cotidianamente, que a praça é ocupada por um grupo de elementos que fazem bebedeiras e se divertem no local, indiferentes a tudo e a todos. Muitos deles dormem e outros intimidam transeuntes pedindo dinheiro e fazendo ameaças. São raras as pessoas que se aventuram a transitar por dentro da praça com receio de serem assaltadas. Apesar de existir policiamento no local, a indiferença está mais acentuada, ao enfrentamento aos desocupados e viciados que são ameaças e até risco a vida dos cidadãos e que acabam tendo os seus direitos preteridos.

           O problema não é construir logradouros, mas garantir o direito das pessoas poderem desfrutar de espaços que foram construídos com o dinheiro dos seus impostos. Uma das finalidades da Guarda Municipal é a de zelar de pelo patrimônio público, o que infelizmente não é feito.

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